Verificando alguns sites como de costume, avistei uma simples pergunta de um jovem um tanto indeciso quanto a questões básicas racionais sobre tal assunto. Seria algo mais relacionado ao porque de certos gostos pessoais por determinadas coisas e assim em diante. De qualquer forma, decidi fazer um simples comentário rápido que realizei em resposta quanto a minha opinião:
"Somos animais dotados de uma certa inteligencia. Sendo assim, somos seres de gostos adquiridos, pois procuramos por algo para alimentar nossos egos. E nossos egos são alimentados das mais diversas formas: Sejam estas carnais, intelectuais, sentimentais e talvez até mesmo mais profundo do que isto. Alguns de nós até estão dispostos a sacrificar o bem próprio ou servir/estimular outra pessoa, sendo que isso alimenta não então no caso a outra pessoa no caso, mas profundamente a si mesmo. E podemos ver isto de diversas formas: Religião, ciência, filosofia, arte, prazer e tudo mais da qual nos ajuda a atingir o tal objetivo central, que apesar de aparentar tão imoral ou sujo, é o que é e moves o mundo.
Sendo assim, cada um de nós desenvolve certa "afinidade" por tal coisa, no caso: As músicas e chamados modismos... Hell, até mesmo jogos se você parar bem para analisar. E este anseio por completar o que tanto queres podes lhe levar a qualquer coisa, ou seja, de certa forma já explica-se assim o chamados "Haters" e cada caso. E por isso mesmo devemos nos responsabilizar por cada ato nosso; pensar antes para sentir depois."
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
sábado, 13 de outubro de 2012
Coração de Carbono
Coração de Carbono
Então eu vejo este coração de carvão, aguardando por uma misera faísca.
Há apenas cinzas ao teu redor e a negra fumaça escorre desde os pulmões até as narinas.
Um estalar, dois estalares. Nada de faíscas. As chamas anseiam por seu surgimento.
Mas o tempo passa e o coração não se encendia.
Enquanto que o sangue se torna carbono, as costelas comprimem o coração.
Esta pedra fria anseia por seu fim, mas as chamas não vem
Um estalar, dois estalares
As faíscas não surgem e o fim se torna cada vez mais longínquo
E a pressão aumenta, até que esta rocha de carvão acabas se transformando
Antes que percebas, as chamas chegam, mas o carvão já se foi.
No lugar do coração de carvão restas apenas um coração cinza de diamantes
Não brilhas, mas irá durar por toda a eternidade
Quer queira ou não.
Por Raphael Horen
Então eu vejo este coração de carvão, aguardando por uma misera faísca.
Há apenas cinzas ao teu redor e a negra fumaça escorre desde os pulmões até as narinas.
Um estalar, dois estalares. Nada de faíscas. As chamas anseiam por seu surgimento.
Mas o tempo passa e o coração não se encendia.
Enquanto que o sangue se torna carbono, as costelas comprimem o coração.
Esta pedra fria anseia por seu fim, mas as chamas não vem
Um estalar, dois estalares
As faíscas não surgem e o fim se torna cada vez mais longínquo
E a pressão aumenta, até que esta rocha de carvão acabas se transformando
Antes que percebas, as chamas chegam, mas o carvão já se foi.
No lugar do coração de carvão restas apenas um coração cinza de diamantes
Não brilhas, mas irá durar por toda a eternidade
Quer queira ou não.
Por Raphael Horen
domingo, 2 de setembro de 2012
Por tantas vezes...
"Por vezes que vos tenham dito: Não recue!
Mas que diante da negação, estes que o tenham dito tenham
se encolhido nas entranhas dos próprios corpos enquanto choves lágrimas de seus
tristes olhos. A vergonha nem vos passa pela mente, mas que ao perceberem
posteriormente preferem sentir a força das cordas em seus pescoços ou as marcas
de facas e balas. Preferem sentir a dor física a acordar e perceber que possuis
uma mente deturpada constantemente estraçalhada por aqueles que vos controlam
sem sequer notar ou com constante ignorar.
Por vezes me disseram: É apenas um sonho!
Mas que por milhões de vezes eu nunca sequer estive perto
de sonhar com tais fatos. Fatos que com um pensar básico poderia se avistar que
tudo o que tanto pensei poderias ter sido ou ainda ser possível. Tudo o que
dizem apenas por terem dado as costas para os seus sonhos mais queridos e
sensatos, destroçados pelas forças da realidade dos ignorantes que espalham sua
filosofia estúpida de ignorância, arrependimento e ira.
Por vezes que me humilharam...
Que um dia quem irá realmente rir será este eu. Pois em
teus berços a morrer, enquanto os ossos racham-se, a língua seca dentro de sua
boca, seus olhos se embaçam e escurecem. A humilhação verdadeira serás estar a
se sentir tão frágil no leito de morte, enquanto que teus inimigos riem de você
e vêem que o tempo se encarregou de vingar-vos.
E que por bilhões de vezes o mal tenha sido praticado sem
consequências. A vingança veio centenas de vezes, mas de formas desprezíveis e
igualmente tolas." - Do conto "O Treino das Almas Perdidas", Capítulo 2; prévia.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Sonho - Frio Estrutural
Eu contaria meus sonhos mais recentes se... Se os mais atuais não fossem profundamente ligados a sentimentos depressivos, raiva e dor... Yeah, just to deal with that...
Mas há alguns de mensagens subliminares que apenas agora reconheço em alguns de meus sonhos de anos atrás mais marcantes...
Começou como se já estivesse na metade, nos momentos onde o suspense começava a cair por terra. Lá estava eu andando pelo pátio de uma escola que eu não estudava fazia tempos. O chão de concreto e os prédios frios pouco poderiam ser destacados pelo vazio cenário. Eu andei vagarosamente, sem perder de vista a saída com o portão de grade e as outras grades...
Crianças brincavam lá com extrema alegria, enquanto que meus passos não ressoavam diante de toda essa agonia. O ambiente escureceu subitamente, mas não de forma tão obscura e demente, mas sim de uma luz azul e fria, de neblinas cristalinas. A leve neve caía vagarosamente dos céus, enquanto que as crianças que ali brincavam se tornavam uma espécie de espectro das mesmas, quase como fantasmas com suas gargalhadas ecoando pelas estruturas. Um frio percorreu desde meus osso até minha alma enquanto que os vultos claros desapareciam na neblina. Nada poderia ser visto nos céus, nem mesmo a mais distante luz refletida da lua.
A escola tremeu num balançar para frente e para trás, numa alteração de ângulo do piso e de toda a construção como se esta estivesse toda fixada pelo forte chão de concreto. Corri até as grades congeladas e agarrei-me nelas com minhas mãos como se minha vida dependesse disso. A escola finalmente se reclinou suficientemente para frente e se dispôs a deslizar montanha a baixo, que aparentava ser completamente lisa. Neve jorrava pelos murros laterais e um nervosismo me rondava até o final da queda.
Em alta velocidade o fim me aguardava. Meu corpo estava sendo jogado para trás, mais como largado, enquanto que eu me segurava. O que apenas percebi perto do final foi um paredão de outra montanha congelada que se encontrava logo afrente. Contando os últimos segundos eu e a escola nos chocamos contra o paredão. Senti as barras de ferro a tocar em meu rosto com extrema força. Apenas a neve me recobriu antes de eu apagar por completo. Segundos me vieram com a sensação de estar totalmente apagado, sem perceber que talvez tenham se passado horas assim.
Então acordei, sentindo o leve frio da manhã de neblina com essa estranha memória da escola sob a qual eu já não estudava a tempos. Talvez tenha sido um local "sagrado"; um local onde eu acordei como um ser impuro. Que as memórias dos erros do passado me caçariam para sempre com aquela velha pergunta: "Se pudesse mudar algo de toda a sua vida, o faria?" E ao invés de eu responder aquele feliz não com todos os pensamentos limpos eu diria: -Sim, mudaria cada ato, desde o primeiro até o ultimo! - Pois diante do que eu presenciei nela eu vi por meus sonhos o que me criaram. Que mesmo vivenciando as coisas mais fantásticas ou realizando os feitos mais inacreditáveis ainda sim somos insignificantes. Que o nosso rancor nos persegue pela vida inteira com milhões de eternos ingratos.
Pois é, nem mesmo os sonhos mais marcantes e simples podem escapar de minha analise do que realmente são. O rancor me persegue desde o princípio, igualmente com toda a dor; eles apenas estavam disfarçados.
Talvez eu volte a contar mais...
...
Mas há alguns de mensagens subliminares que apenas agora reconheço em alguns de meus sonhos de anos atrás mais marcantes...
Começou como se já estivesse na metade, nos momentos onde o suspense começava a cair por terra. Lá estava eu andando pelo pátio de uma escola que eu não estudava fazia tempos. O chão de concreto e os prédios frios pouco poderiam ser destacados pelo vazio cenário. Eu andei vagarosamente, sem perder de vista a saída com o portão de grade e as outras grades...
Crianças brincavam lá com extrema alegria, enquanto que meus passos não ressoavam diante de toda essa agonia. O ambiente escureceu subitamente, mas não de forma tão obscura e demente, mas sim de uma luz azul e fria, de neblinas cristalinas. A leve neve caía vagarosamente dos céus, enquanto que as crianças que ali brincavam se tornavam uma espécie de espectro das mesmas, quase como fantasmas com suas gargalhadas ecoando pelas estruturas. Um frio percorreu desde meus osso até minha alma enquanto que os vultos claros desapareciam na neblina. Nada poderia ser visto nos céus, nem mesmo a mais distante luz refletida da lua.
A escola tremeu num balançar para frente e para trás, numa alteração de ângulo do piso e de toda a construção como se esta estivesse toda fixada pelo forte chão de concreto. Corri até as grades congeladas e agarrei-me nelas com minhas mãos como se minha vida dependesse disso. A escola finalmente se reclinou suficientemente para frente e se dispôs a deslizar montanha a baixo, que aparentava ser completamente lisa. Neve jorrava pelos murros laterais e um nervosismo me rondava até o final da queda.
Em alta velocidade o fim me aguardava. Meu corpo estava sendo jogado para trás, mais como largado, enquanto que eu me segurava. O que apenas percebi perto do final foi um paredão de outra montanha congelada que se encontrava logo afrente. Contando os últimos segundos eu e a escola nos chocamos contra o paredão. Senti as barras de ferro a tocar em meu rosto com extrema força. Apenas a neve me recobriu antes de eu apagar por completo. Segundos me vieram com a sensação de estar totalmente apagado, sem perceber que talvez tenham se passado horas assim.
Então acordei, sentindo o leve frio da manhã de neblina com essa estranha memória da escola sob a qual eu já não estudava a tempos. Talvez tenha sido um local "sagrado"; um local onde eu acordei como um ser impuro. Que as memórias dos erros do passado me caçariam para sempre com aquela velha pergunta: "Se pudesse mudar algo de toda a sua vida, o faria?" E ao invés de eu responder aquele feliz não com todos os pensamentos limpos eu diria: -Sim, mudaria cada ato, desde o primeiro até o ultimo! - Pois diante do que eu presenciei nela eu vi por meus sonhos o que me criaram. Que mesmo vivenciando as coisas mais fantásticas ou realizando os feitos mais inacreditáveis ainda sim somos insignificantes. Que o nosso rancor nos persegue pela vida inteira com milhões de eternos ingratos.
Pois é, nem mesmo os sonhos mais marcantes e simples podem escapar de minha analise do que realmente são. O rancor me persegue desde o princípio, igualmente com toda a dor; eles apenas estavam disfarçados.
Talvez eu volte a contar mais...
...
domingo, 12 de agosto de 2012
El Uniforme?
A história de traços de comédia forçados e tons de drama ressaltado chega rapidamente ao seu fim!
El Terno, uma curta história sobre um ser criado em laboratório que vive sua vida acompanhado sempre de seu reforçado terno que se vê diante do perigo na cidade de Minecraftmodding durante um ataque de seres alienígenas. Fazendo fortes referencias a uma certa comunidade(Que é o nome da cidade), alguns jogos e outros pontos ideias forte, El Terno é uma história não de grande elaboração, mas de certa forma o suficiente para se passar o tempo.
Mesmo não sendo tão complicada, vale a pena observar pelos toques de humor exagerados e pelo drama bem desenvolvido no contexto do texto.
Uma história um tanto emocionante. Visualize-á em: http://neohistorys.forumeiro.net/t44-el-terno#112
El Terno, uma curta história sobre um ser criado em laboratório que vive sua vida acompanhado sempre de seu reforçado terno que se vê diante do perigo na cidade de Minecraftmodding durante um ataque de seres alienígenas. Fazendo fortes referencias a uma certa comunidade(Que é o nome da cidade), alguns jogos e outros pontos ideias forte, El Terno é uma história não de grande elaboração, mas de certa forma o suficiente para se passar o tempo.
Mesmo não sendo tão complicada, vale a pena observar pelos toques de humor exagerados e pelo drama bem desenvolvido no contexto do texto.
Uma história um tanto emocionante. Visualize-á em: http://neohistorys.forumeiro.net/t44-el-terno#112
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Mais uma história
Sim, agora temos a introdução de mais uma história: O Treino das Almas Perdidas
Esta conta por ser uma história ficcional no estilo Fan fic, que tem como referencia pokémon, porém, muitos aspectos são controversos quanto as ideologias que se imagina.
Com um protagonista que detesta pokémons e um mundo mais enfatizado com a realidade do que de costume em tais contos, esta entra para diferenciar e destacar pontos que para alguns pouco é levado em conta, sem mencionar as premissas dedicadas.
Link: http://neohistorys.forumeiro.net/t47-o-treino-das-almas-perdidas#115
Esta conta por ser uma história ficcional no estilo Fan fic, que tem como referencia pokémon, porém, muitos aspectos são controversos quanto as ideologias que se imagina.
Com um protagonista que detesta pokémons e um mundo mais enfatizado com a realidade do que de costume em tais contos, esta entra para diferenciar e destacar pontos que para alguns pouco é levado em conta, sem mencionar as premissas dedicadas.
Link: http://neohistorys.forumeiro.net/t47-o-treino-das-almas-perdidas#115
Lágrimas Indecisas
Lágrimas Indecisas
Há sangue em seus olhos
Recobertos estão de pesadelos horrorosos
Sonhos aos pedaços vejo em sua pele
Juntamente com todas as desgraças que descreves
Mais uma rima, mais uma dor
Mais febre, mais calor
As lágrimas marcam o caminho por onde as almas
perdidas passaram. As tempestades habitam onde
os corações perdidos não mais se abalam.
O que mais devo fazer?
O que mais devo conseguir?
Em busca de tudo o que não me pertence...
Procurando pelo o que não preciso...
Devo estudar, devo trabalhar, devo casar, devo
ter filhos, devo viver... E depois?
Que sentido devo retirar da vida?
Porque tenho de alcançar tantos objetivos que
nem são meus?
Me contorço com tais adversidades
Eu racho com tal falta de dignidade...
Seguimos em frente, felizes ou deprimentes
Seguimos em frente, com desejos trancendentes
Paramos no altar, dispostos a rezar
Paramos no altar, prontos para vos derrubar
Voltamos para nossas tocas... Voltamos...
Para mais um dia nos transformar
Nos transformar para não mais seguirmos em frente
Querias tu não mais chorar
Querias eu não mais pensar
Querias a todos não mais sofrer
Querias...
sábado, 4 de agosto de 2012
Água, eu preciso
Água, eu preciso
Água eu tenho para beber
Mas ela nunca foi pura
Até água é dificil de se ver
Mas ela nunca nos veio por uma bela estrutura
A meses imploro que ela finalmente toque minha pele
Mas ela apenas chega por minha língua, cheia de barro
A Mãe Terra nunca nos deu muita água, apenas o suficiente...
O suficiente para uma vida curta...
Biscoitos de barro vem para o jantar
E quem me dera tivessemos ao menos água para acompanhar
Mas a Mãe Terra apenas dá o necessário
Enquanto que tiras de mim o extraordinario
Se ao menos um banho eu pudesse receber
Apenas Um!
Nem que fosses no meu leito de morte a ter
Apenas um...
Se eu tivesse, lavaria meu rosto
Tentaria tirar essa aparencia de um ser morto
Lavaria meu peito
Refrescaria a alma de meu sujeito
Molharia as mãos
Para tocar pela primeira vez em meu coração
E finalmente molharia os pés
Para sentir como a Mãe Terra realmente és...
Água eu tenho para beber
E ela se chama barro
Água eu tenho para beber
Mas ela nunca foi pura
Até água é dificil de se ver
Mas ela nunca nos veio por uma bela estrutura
A meses imploro que ela finalmente toque minha pele
Mas ela apenas chega por minha língua, cheia de barro
A Mãe Terra nunca nos deu muita água, apenas o suficiente...
O suficiente para uma vida curta...
Biscoitos de barro vem para o jantar
E quem me dera tivessemos ao menos água para acompanhar
Mas a Mãe Terra apenas dá o necessário
Enquanto que tiras de mim o extraordinario
Se ao menos um banho eu pudesse receber
Apenas Um!
Nem que fosses no meu leito de morte a ter
Apenas um...
Se eu tivesse, lavaria meu rosto
Tentaria tirar essa aparencia de um ser morto
Lavaria meu peito
Refrescaria a alma de meu sujeito
Molharia as mãos
Para tocar pela primeira vez em meu coração
E finalmente molharia os pés
Para sentir como a Mãe Terra realmente és...
Água eu tenho para beber
E ela se chama barro
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Devaneios de meus devaneios
Eu quero ver o mundo queimar
Eu quero ver o mundo se destroçar
Mas acima de tudo, eu quero sentir...
Sentir o que já sentiram
Dizer o que já disseram
Mas do meu modo
Um modo confuso
Um modo pensando
Do meu jeito simples
Do meu jeito composto
Eu quero dizer isso de maneira que entendas
Mas sem fazer lá muito sentido
Eu quero sentir minha alma
Pois uma parte de mim eu já conheço
Já que já dizia a velha frase:
“Conhece-te a ti mesmo”
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